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Registros recuperados : 74 | |
16. | | SANTOS, R. A. dos; BREMER NETO, H.; COELHO, R. D.; MONTEIRO, R. O. C. Análise econômica da implantação de sistemas de irrigação na citricultura do estado de São Paulo. Irriga, Botucatu, v. 11, n. 1, p. 66-77, jan./mar., 2006. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 74 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/03/2007 |
Data da última atualização: |
07/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DRUMOND, M. A.; LIMA, P. C. F.; SANTOS, R. A. V. |
Afiliação: |
MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; PAULO CESAR FERNANDES LIMA, CPATSA; Reginaldo Antônio Valença Santos, UNIECO, Recife-PE. |
Título: |
Comportamento de algumas espécies/procedências de Eucalyptus no município de Lagoa Grande-PE. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Brasil Florestal, Brasília, DF, v. 22, n. 78, p. 75-80, dez. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi desenvolvido em áreas de produção da Empresa Vitivinícola Santa Maria, à margem do Rio Pontal, Lagoa Grande-PE, (08º59´S e 40º16´W, 345 m de altitude e precipitação média anual de 500 mm, concentradas entre os meses de fevereiro e março, com temperatura média anual de 26 ºC), com o objetivo de avaliar e selecionar as melhores espécies e/ou procedências de Eucalyptus para áreas de sequeiro, para utilização em sistemas de quebraventos e produção de estacas para o cultivo da videira. Foram avaliadas duas procedências de Eucalyptus camaldulensis (Proc. CPATSA e 18305), duas de Eucalyptus tereticornis (Proc. 18276 e 18315), uma de Eucalyptus brevifolia (Proc. 17493) e uma de Eucalyptus citriodora (Proc IPEF), em delineamento estatístico de blocos ao acaso, com parcelas lineares de cinco plantas,
com quatro repetições. O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 3,0 m, com adubação de
fundação com 30 g de uréia, 144 g de superfosfato triplo e 15 g de cloreto de potássio em cada cova. Aos 30 dias após o plantio, foi observada uma sobrevivência de 100% em todas as espécies e um bom desenvolvimento silvicultural sem problemas fitossanitários. Aos 16 meses de idade, o Eucalyptus tereticornis procedência 18276 com 90% de sobrevivência e altura média de 3,86 m e 3,22 cm de diâmetro apresentou o melhor desenvolvimento geral, embora não diferindo estatisticamente das demais espécies/procedências testadas, excetuando-se o E. brevifolia que foi significativamente inferior às demais espécies, com 0,80 m de altura, 0,32 cm de diâmetro e 20% de sobrevivência. Aos 52 meses de idade, as plantas das espécies/procedências
mantiveram a mesma tendência de crescimento, alterando apenas a sobrevivência, especialmente para E. citriodora e E. brevifolia. Este fato refletiu na produção final de madeira, onde o E. tereticornis proc. 18276 com 12,23 m3/ha, foi superior às demais espécies/procedências testadas, diferindo apenas dos E. citriodora e E. brevifolia. MenosO presente trabalho foi desenvolvido em áreas de produção da Empresa Vitivinícola Santa Maria, à margem do Rio Pontal, Lagoa Grande-PE, (08º59´S e 40º16´W, 345 m de altitude e precipitação média anual de 500 mm, concentradas entre os meses de fevereiro e março, com temperatura média anual de 26 ºC), com o objetivo de avaliar e selecionar as melhores espécies e/ou procedências de Eucalyptus para áreas de sequeiro, para utilização em sistemas de quebraventos e produção de estacas para o cultivo da videira. Foram avaliadas duas procedências de Eucalyptus camaldulensis (Proc. CPATSA e 18305), duas de Eucalyptus tereticornis (Proc. 18276 e 18315), uma de Eucalyptus brevifolia (Proc. 17493) e uma de Eucalyptus citriodora (Proc IPEF), em delineamento estatístico de blocos ao acaso, com parcelas lineares de cinco plantas,
com quatro repetições. O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 3,0 m, com adubação de
fundação com 30 g de uréia, 144 g de superfosfato triplo e 15 g de cloreto de potássio em cada cova. Aos 30 dias após o plantio, foi observada uma sobrevivência de 100% em todas as espécies e um bom desenvolvimento silvicultural sem problemas fitossanitários. Aos 16 meses de idade, o Eucalyptus tereticornis procedência 18276 com 90% de sobrevivência e altura média de 3,86 m e 3,22 cm de diâmetro apresentou o melhor desenvolvimento geral, embora não diferindo estatisticamente das demais espécies/procedências testadas, excetuando-se o E. brevifolia que foi significativamente inferior à... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Introdução; Introdução de espécies. |
Thesagro: |
Eucalipto; Reflorestamento. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176405/1/Brasil-Florestal-v.22-n.78-p.-75-80-2003.pdf
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Marc: |
LEADER 02645naa a2200205 a 4500 001 1158487 005 2018-05-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDRUMOND, M. A. 245 $aComportamento de algumas espécies/procedências de Eucalyptus no município de Lagoa Grande-PE. 260 $c2003 520 $aO presente trabalho foi desenvolvido em áreas de produção da Empresa Vitivinícola Santa Maria, à margem do Rio Pontal, Lagoa Grande-PE, (08º59´S e 40º16´W, 345 m de altitude e precipitação média anual de 500 mm, concentradas entre os meses de fevereiro e março, com temperatura média anual de 26 ºC), com o objetivo de avaliar e selecionar as melhores espécies e/ou procedências de Eucalyptus para áreas de sequeiro, para utilização em sistemas de quebraventos e produção de estacas para o cultivo da videira. Foram avaliadas duas procedências de Eucalyptus camaldulensis (Proc. CPATSA e 18305), duas de Eucalyptus tereticornis (Proc. 18276 e 18315), uma de Eucalyptus brevifolia (Proc. 17493) e uma de Eucalyptus citriodora (Proc IPEF), em delineamento estatístico de blocos ao acaso, com parcelas lineares de cinco plantas, com quatro repetições. O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 3,0 m, com adubação de fundação com 30 g de uréia, 144 g de superfosfato triplo e 15 g de cloreto de potássio em cada cova. Aos 30 dias após o plantio, foi observada uma sobrevivência de 100% em todas as espécies e um bom desenvolvimento silvicultural sem problemas fitossanitários. Aos 16 meses de idade, o Eucalyptus tereticornis procedência 18276 com 90% de sobrevivência e altura média de 3,86 m e 3,22 cm de diâmetro apresentou o melhor desenvolvimento geral, embora não diferindo estatisticamente das demais espécies/procedências testadas, excetuando-se o E. brevifolia que foi significativamente inferior às demais espécies, com 0,80 m de altura, 0,32 cm de diâmetro e 20% de sobrevivência. Aos 52 meses de idade, as plantas das espécies/procedências mantiveram a mesma tendência de crescimento, alterando apenas a sobrevivência, especialmente para E. citriodora e E. brevifolia. Este fato refletiu na produção final de madeira, onde o E. tereticornis proc. 18276 com 12,23 m3/ha, foi superior às demais espécies/procedências testadas, diferindo apenas dos E. citriodora e E. brevifolia. 650 $aEucalyptus 650 $aEucalipto 650 $aReflorestamento 653 $aIntrodução 653 $aIntrodução de espécies 700 1 $aLIMA, P. C. F. 700 1 $aSANTOS, R. A. V. 773 $tBrasil Florestal, Brasília, DF$gv. 22, n. 78, p. 75-80, dez. 2003.
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